Olá,
Vou fazer uma breve comentário sobre a postagem a seguir, pois acho importante, sempre que possível, refletirmos sobre questões de saúde mental. Falo sempre que possível, porque às vezes não temos como nem ler, nem muito menos pensar sobre estes assuntos. Quando não estamos bem, não conseguimos prestar atenção à coisa nenhuma, por isso que sempre afirmo: quando estamos bem, devemos nos ocupar e tentar evoluir cada vez mais para uma melhora ainda maior.
Cito abaixo um trecho escrito na revista PSIQUE (Nº 104, PÁG.72 à 78) que diz: "Quando uma pessoa apresenta uma tendência à procrastinação, apresenta também uma sequência de perdas efetivas em sua vida: a falta de credibilidade pessoal, problemas nos relacionamentos pessoais ou familiares e profissionais, dificuldades em manter compromissos assumidos, além de perdas financeiras por motivos óbvios no descumprimento de prazos, atrasos no pagamento de contas etc." (...)
" Se o grau de procrastinação estiver em nível elevado e isso resultar em perdas significativas, o indivíduo pode associar um trauma ao evento procrastinador ou ainda dar início ao desenvolvimento de transtornos ou síndromes de variados tipos."(...)
"A aversão a certos trabalhos também é motivo para procrastinação. O simples desinteresse à realização de uma determinada tarefa necessária, mas que não o agrada, faz do indivíduo um procrastinador. Outro fator que leva muitas pessoas à procrastinação é a ausência de recompensa imediata. Isso ocorre em tarefas de longa duração, como estudo, preparação física, tratamentos homeopáticos, tratamentos médicos prolongados ou sessões de psicoterapia etc. Quando o indivíduo não percebe melhora imediata ou ganho emocional motivador, começa a repensar suas escolhas e pondera procrastinar." (...)
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